Lisboa Soundz

Adoreiiiiiiiiiiiiiiiii

Ainda estou a recuperar do concerto e da noite :p

Foi uma aventura encontrar o recinto, pois no site de quem organizou o evento apenas diziam Gare Martima de Santos, mas não havia qualquer mapa.
Com sorte la se encontrou o recinto. Lá dentro, devo de dizer que era bastante pequeno, dava a impressão de algo feito em cima do joelho.
Spots para comer 2 ou 3 com pouca variedade, Spots para beber uns 4 no total e estavam sempre cheios.

Bem só os concertos de She Wants Revenge e The Strokes valeram o cartaz todo.

Resto da noite foi em direção do tal sitio o Incognito, onde o som estava bastante bom e a bela tosta bastante saborosa.

Foi um dia que não esquecerei, uma prenda de anos muito especial e claro as figuras feitas no incognito vão ficar sempre na memoria :)

Agora próximo evento Paredes de Coura.

O belo do comentário ao site de...

Tenho andado desaparecido é verdade, mas outros assuntos têm ocupado o meu tempo, verão, calor etc etc...

Mas o post de hoje é algo que ja queria comentar alguns dias, vai ser um pouco de publicidade, mas que se lixe.

Para quem lê este meu canto um destaque pequeno para este pequeno site http://www.anamalhoaoficialsite.com/ que dizem?

Belos gráficos, um pouco para o cor de rosa, mas quem é que vai reparar na cor?

Agora deixo o belo comentário feito pelo grande senhor Ricardo Araújo Pereira (Gato Fedorento).
(Ricardo se algum dia leres isto, desculpa la por aqui o teu comentário mas ta bom de mais para não ser recordado)

TE SENTES DIFERENTE ENTRE OS DEMAIS: Haverá poucas coisas mais urgentes do que visitar o sítio oficial de Ana Malhoa. Ao cimo, à direita, estão dois botões: um para quem quer percorrer a página ao som da, digamos assim, música de Ana Malhoa, e um outro para quem deseja manter-se saudável. Há que optar bem. Somos recebidos (como se fôssemos dignos de tal honra) pela própria cantora. Percebemos imediatamente que chegámos em má altura, uma vez que apanhamos Ana Malhoa em cuecas – mas não é por lamentarmos o sucedido que deixamos de prosseguir. Diante de nós está, de facto, Ana Malhoa, de microfone na mão, dedicada àquilo que melhor sabe fazer: estar de boca aberta. Como veremos adiante, Ana Malhoa revela uma pertinaz incapacidade para se deixar fotografar com a boca fechada. Já lá iremos. Por ora, detenhamo-nos um pouco mais neste estupendo frontispício. Uma inquietação mortifica os visitantes (mesmo aqueles que já desligaram a música). Ana Malhoa apresenta-se com a mão na anca, e parece evidente que está aos gritos. O que falta aqui? A resposta é óbvia: falta uma canastra de peixe para vender. E é isso que inquieta.
O leitor atento nota ainda que a fotografia contém uma proposta (talvez mais que uma, mas só esta é que se pode verbalizar em público): Ana Malhoa propõe que o espectador relacione, por associação das expressões faciais, a identidade da artista com a do animal que traz estampado na camisola. O projecto, contudo, não é totalmente bem sucedido: se a boca e o sobrolho estão parecidos com os do tigre, já o olhar inteligente do bicho foi impossível imitar.
Agora, é indispensável visitar a secção "Foto". Numa análise preliminar, dir-se-ia que o que mais surpreende e entusiasma, em Ana Malhoa, é o modo como o sublime e o rasca habitam a mesma morada – embora por vezes seja preciso estar mesmo muito atento para dar com o sublime. É aqui que percebemos a filosofia do sítio oficial de Ana Malhoa. Dito simplesmente, o que está em causa não é a música, é o traseiro. O rabo de Ana Malhoa é o grande protagonista da página, o que me é, aliás, muito conveniente. Em música serei um leigo – mas de nádegas, meus amigos, de nádegas percebo eu. Talvez seja importante começar por salientar que, em rigor, as nádegas são uma especificidade do ser humano. Há na natureza quartos traseiros, há chambão, há pernil? Há. Mas aquilo a que se chama nádega, a convexidade glútea tal como a conhecemos e amamos, só a posição erecta consegue proporcionar. Eis as três características exclusivas da humanidade: a consciência da morte, a capacidade de rir, e o cu. Sendo que, volta e meia, aparecem associadas: pessoalmente, já me ri de alguns rabos; perante outros, tive a percepção aguda da finitude (por exemplo, pensando: "Diacho. Muito provavelmente vou morrer sem palpar aquelas nádegas"). Portanto, quando Ana Malhoa subordina o seu sítio oficial ao rabo, está a ser, talvez, demasiado humana. Mas, ainda assim, original. Há várias representações de nádegas na história da arte, desde a esteatopigia da Vénus paleolítica até às Três Graças, de Rubens. Porém, nenhum artista teve a ousadia de representar o rabo como Ana Malhoa. Refiro-me, especialmente, à fotografia em que, de fato-de-banho e saltos altos, a cantora exibe o rabo agarrada a duas cadeiras, enquanto dirige ao espectador um olhar desconfiado por cima do ombro. Uma observação cuidada do rabo (e eu fi-la) revela uma faixa branca, não crestada pelo Sol, na base das nádegas. Essa faixa láctea é todo um manifesto. Como se, por intermédio do rabo, Malhoa nos dissesse: "Possuo umas nádegas tão fartas que até o Sol tem dificuldade em tisná-las todas." Quantas mensagens há, por essa Internet, mais interessantes do que esta?
Chamo também a atenção para as fotografias de Ana Malhoa no banho. Muitos e bons pintores têm representado banhistas mas, uma vez mais, nunca como aqui. É uma vergonha para Cézanne, Picasso, Courbet e companhia, mas nenhum deles alguma vez se lembrou de pintar uma banhista num chuveiro com azulejos cor-de-rosa. Depois de contemplar Ana Malhoa no banhinho, parece-me óbvio que todo aquele que busca a beleza não pode continuar a negligenciar o poliban. RAP

(Ricardo se algum dia leres isto, desculpa la, mas ta bom de mais para não ser recordado)

O piano e o bebado...

Vamos queimar um piano?
Não sabem como?
É só consultar este site http://pianoburning.blogspot.com/ só é pena não terem feito um filme para o pessoal ver... Mas as fotos servem ;)

Qual seria o grau de alcool no sangue da personagem???